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13 maio 2018

Motivação

JANTANDO COM OS JAPONESES: CASERNA FORA DO SÉRIO.



O dia 17 de março de 2004 foi reservado a um jantar que a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA), o Centro Internacional de Tóquio (TIC) e a Agência Nacional de Polícia (ANP) promoveram aos policiais brasileiros.
A confraternização nipo-brasileira foi realizada no Keio Plaza Hotel, localizado no elegante bairro de Shinjuku, em Tóquio.
Talheres a postos, sentamos à mesa. Cada um tinha uma lista com três opções: peixe espada grelhado ao molho italiano; salmão defumado com salada de batatas e bife com batatas cozidas ao molho shoyo com arroz branco.
Apesar dos nomes pomposos, os pratos continham pouco volume.
O major Luchini pediu o tal bife. O garçom trouxe um pedaço de carne pequeno, cercado de duas batatas cozidas, uma porção de arroz terrivelmente pequena e meia dúzia de ervilhas. Parece aqueles pratos que os chefs de cozinha aprontam para o Jornal Hoje, dia de sábado.
Para quem não havia feito nenhum lanche à tarde, aquilo seria um acinte à necessidade de manter aquele corpinho de aproximados 95 quilos, do major da PM de São Paulo.
Pouco antes de iniciar seu minúsculo banquete, Luchini se abaixou, levantando a toalha da mesa, o que me chamou a atenção e curiosidade:
- O que tu estás procurando?
- Rapaz, caiu uma ervilha aqui e eu não posso desperdiçar!
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EXTRAÍDO DO LIVRO "A CASERNA FORA DO SÉRIO"
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11 maio 2018

PRECISÃO


Na aula prática de Tiro Policial, uma revelação interessante.
O capitão Zéltman justificou ao instrutor o seu baixo rendimento na aula:
- Ao cair da tarde eu não enxergo muito bem! – explicou.
Pelo que se pode concluir, Zéltman escolherá hora para atirar no marginal.
Tipo assim: quando fizer uma tarde bastante ensolarada, o bandido se lasca.


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09 maio 2018

COISAS DA CASERNA: DÚVIDA



Diante de uma rica discussão acadêmica sobre material permanente e material ou material de consumo, o aluno Eduardo entrou na conversa, manifestando sua dúvida ao professor Wellington:
- Após muito pensar, professor, minha cabeça agora faz uma confusão a respeito da classificação de material permanente ou de consumo!
- Qual é a sua confusão, digo, a sua dúvida, capitão Eduardo? – indagou o paciente professor.
- É sobre o lençol!
- O que é que tem o lençol, capitão?
- Um material quando é permanente não vem alguma coisa indicando o número do patrimônio?
Aí, o seu colega, capitão Souza Neto, foi à loucura:
- Quer dizer que você quer ver o lençol com uma plaquetinha de metal?
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07 maio 2018

MATERIAL PERMANENTE



Quando o professor Wellington afirmou que o automóvel (a nossa viatura) é um material permanente, foi contestado de forma veemente pelo aluno Joselito:
- Mas, como pode ser permanente, se dura apenas seis meses na PM?
Segundo o seu colega Souza Neto, que percebeu o tom irônico da manifestação do capitão Joselito, o professor não teria que dar mais explicações:
- Basta que um oficial trabalhe algum tempo na tropa (o que não é o caso de Joselito) para saber que uma viatura se submete a situações diferentes de um veículo comum, no dia-a-dia! – justificou Souza Neto.
- Mas, insisto em defender a minha tese que um material é classificado como um material permanente de acordo com a sua durabilidade! – persistiu Joselito.
- Por esse ângulo, Joselito, o seu coturno é um material permanente, pois há dez anos você nunca usou! – concluiu Souza Neto.
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