horas e minutos. Olá, seja bem-vind@! .

27 novembro 2014

Caipirosca gaúcha

Cadeira de traficante


Comendo lesma na China

Lançamento do Livro A Caserna Fora do Sério

NA ONDA DA PAZ - technomelody

A melhor piada do ano

Minha namorada e eu  estávamos juntos há mais de um ano, por isso decidimos casar.

Só havia uma coisa que me chateava: Era a irmã mais nova  dela.
A minha futura cunhada  tinha 18 aninhos, usava mini-saias  com um bumbum durinho e perfeito e grandes decotes com belos e fartos seios… Tinha a mania de se abaixar bem perto de mim, me olhando com seu olhar de atrevida, e tive muitas vezes visões da sua roupa interior.

Um dia convidou-me para ir ver os convites do meu casamento que estavam prontos. Disse-me que em breve eu estaria casado e confessou que ela tinha sentimentos e desejos  por mim, que ela não conseguia esquecer e nem queria esquecer!
Disse-me que queria fazer amor comigo somente uma vez antes de eu me casar. Eu fiquei em total choque e nem consegui dizer uma palavra!
Ela disse: -Vou lá para cima  para o meu quarto, se quiseres…
Fiquei atônito. Estava congelado , enquanto a observava subir as escadas.

Quando ela chegou ao topo da escada, puxou a calcinha e atirou-a pela escada para mim. Eu fiquei lá por um momento, então virei-me e fui direto à porta da frente.

Abri a porta e sai da casa, indo correndo para o meu carro.
O meu futuro sogro, minha noiva,  e minha futura sogra estavam lá fora.

Com lágrimas nos olhos, meu futuro sogro abraçou-me e disse:
- Estamos muito contentes que tenhas conseguido passar no nosso pequeno teste… Não podíamos pedir um melhor homem para nossa filha. Bem-vindo a família!"

MORAL DA HISTÓRIA:
É melhor guardar as camisinhas no carro do que na carteira ...

ROMINHO BRAGA - Humorista paraense faz Stand Up em São Paulo

25 novembro 2014

IMAGEM DO DIA NO FACEBOOK

Jornalista profissional

Veja que absurdo. Na busca desenfreada da notícia e do sensacionalismo, a repórter entrevista a vitima nesta situação.

Ditadura Militar


Buscando um mundo melhor

De volta à Série A

CONFUSÃO GENEALÓGICA

Junto ao corpo de um suicída, a polícia encontrou a
seguinte carta:"Sr. Delegado, não culpe a ninguém pela minha morte. Deixo esta vida hoje porque um dia a mais eu acabaria louco.
Explico-lhe, Sr. Delegado: Tive a desgraça de casar-me com uma viúva a qual tinha uma filha (se soubesse não teria me casado). Meu pai, para maior desgraça, era viúvo, enamorou-se e casou com a filha da minha mulher. Resultou daí que minha mulher se tornou sogra de seu sogro, minha enteada ficou sendo minha mãe, meu pai era ao mesmo tempo o meu genro.E por algum tempo minha filha trouxe ao mundo um menino, que veio a ser meu irmão. Com o decorrer do tempo minha mulher também deu a luz a um menino que, como irmão de minha mãe, era cunhado de meu pai e tio do seu filho, passando minha mulher a ser nora da sua própria filha. Eu, Sr. Delegado, fiquei sendo pai da minha mãe, tornando-me irmão do meu pai. Minha mulher ficou sendo minha avó, já que é mãe da minha mãe e assim, acabei por ser avô de mim mesmo." O Delegado acabou de ler e se matou também!

Q confusão da mizera kkkkkkkkkkk

As gozações continuam

OSMAR CAMPBELL - Humorista paraense faz sucesso em São Paulo

O que vai cair na prova?

20 novembro 2014

Declaração de amor na Caserna



DECLARAÇÃO DE AMOR
O tenente resolveu, durante a parada matinal, mandar abrir a canícula (camisa do uniforme), pois queria olhar a camiseta de dentro (suadeira). Na camiseta tinha que constar o nome do cadete, conforme mandava o regulamento.
Enquanto o nosso comandante de pelotão olhava camiseta por camiseta, o cadete Low já anunciava, no meio da tropa, entre os dentes:
- Porra, cara, tô lascado!
O tenente se aproximou de Low e disse:
- Desabotoe a canícula!
Assim que Low mostrou a camiseta de dentro, o tenente proclamou:
- Você está de LC (licença cassada), visse?
Não foi por nada, não. Só porque estava escrito na camiseta:
“Diz que me ama, porra!”
Extraído do livro A CASERNA FORA DO SÉRIO: O LADO CÔMICO DA VIDA POLICIAL

19 novembro 2014

O cadete, o rock e o capitão



ROCK
O cadete Daniel Benevides vinha cantando, entusiasmado, aquele rock “Deus me dê grana”, da Banda Camisa de Vênus:

Deus, me dê grana

Deus, por favor.

Deus, me dê grana.

Seu filho tá na de horror

Seu filho tá na de horror



Estalando os dedos no ritmo da música, Benevides entrou na sala de TV. Conhecido como Charles Bronca, Benevides não percebeu que, na sala, um capitão assistia ao telejornal da noite. E assim continuou cantando:

- Deus... permissão, senhor capitão!

Extraído do livro A CASERNA FORA DO SÉRIO: O LADO CÔMICO DA VIDA POLICIAL

NÃO DEIXE SUA JANELA VIRAR UM ESPELHO - Daniel Godri

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17 novembro 2014

VÍTIMA DE TROTE ALUNO TEVE QUE IMITAR A FAFÁ DE BELÉM



FAFÁ DE BELÉM
Na Academia do Barro Branco, eu fazia parte da Terceira Companhia. Certa feita, um pouco antes das 22:00h, caminhando em direção ao meu alojamento, fui abordado por um aluno do 2º Ano do Curso de Formação de Oficiais.
- Ô, bicho, como é seu nome?
- Meu nome é Osmar! – informei meu nome de guerra.
- Cumequié! – assustou-se o aluno mais antigo.
- Osmar! – com sotaque paraense, semelhante ao carioca e ao santista.
- Tá louco, bicho. Você é de onde?
- Sou de Belém!
- Belém do Pará?
- Sim, senhor!
- Ah, é? Então, venha aqui no alojamento do Segundo Ano!
Ele me conduziu até o alojamento, onde os alunos estavam prontos para dormir, haja vista que o toque de silêncio já ia ser efetuado pelo corneteiro. Com o toque, todas as luzes dos alojamentos têm que ser apagadas. Mas, o cadete não perdeu o ímpeto de tirar uma brincadeira.
- Atenção, alojamento! – bradou para todos voltarem a atenção para a porta de entrada, onde estávamos. E continuou:
- O bicho aqui é do Pará e ele disse que o sonho dele é cantar uma música da Fafá de Belém para os alunos do 2º Ano dormirem!
- Canta aí, vai! – apressou-me outro cadete.
E eu não contei conversa, mandei ver:
“Foi assim!
Como um resto de sol no mar...”
Rapaz, os caras arremessaram na minha direção travesseiros, sandálias e tudo o que tinham nas mãos.
- Sai daqui bicho desafinado! – gritou um.
- Você tirou meu sono! – disse outro.
E eu saí dando gargalhadas. Foi divertido. Em outro emprego não me divertiria tanto.
O cadete que havia me levado até o alojamento me cumprimentou, sob risos:
- Valeu, cara. É isso aí. Você entrou no espírito da brincadeira. Não esquenta, não, pois é só o que os caras querem para pegar no pé dos novatos. Se você faz o contrário do que eles dizem, os caras vão te alugar até o fim do ano!
- Permissão para me retirar! – eu disse.
- Vai dormir, bicho! – ele concluiu.
==========================================Extraído do livro A CASERNA FORA DO SÉRIO: O LADO CÔMICO DA VIDA POLICIAL.

16 novembro 2014

Piada de Caserna: CADETE COME SABÃO DE COCO NA ACADEMIA

SABÃO DE COCO
Militão era cadete da Polícia Militar do Amazonas. Pertencia ao meu pelotão. Tinha 1,58m de altura. Chamava a atenção por isso, já que a altura mínima para fazer o curso para oficiais da PM, normalmente era de 1,70m.
No dia em que o tenente Catalano iria falar conosco, no Estudo Noturno Obrigatório (período em que ficávamos de 20 as 21:00h na sala de aula), aproveitou para determinar que cada aluno levasse uma barra de sabão de coco, que serviria para lavar as patas dos cavalos que os próprios cadetes utilizariam, na instrução de Policiamento a Cavalo, no picadeiro da Academia de Polícia Militar do Barro Branco, no dia seguinte.
Como Militão tinha esquecido a sua barra de sabão no alojamento, solicitou autorização ao tenente para buscá-la em seu armário.
Na volta, Militão passou próximo à barbearia, onde alguns alunos do Segundo Ano cortavam o cabelo. Um dos alunos perguntou ao cadete Militão:
- O que é isso aí, bicho?
- É sabão de coco! – respondeu, de pronto, o amazonense.
- Ah, é de coco, é?
- Sim, senhor!
- Então, prova que eu quero ver! – disse o segundanista ao cadete do Amazonas.
Militão não contou conversa. Mordeu a barra de sabão. Os alunos que estavam às proximidades da barbearia deram uma sonora gargalhada.
Mas, eis que Militão se dirigiu à sala de aula, onde estava o tenente Catalano, que logo percebeu marcas de dentes no sabão.
- Que foi isso, rapaz? Andou mordendo o sabão?
- Eu comi um pedaço do sabão! – respondeu Militão.
- Mas, como?
- Cumpri ordem dos alunos do Segundo Ano, lá na barbearia!
Foi o suficiente para o oficial se dirigir à barbearia e anotar o nome de todos os que encontravam lá. Como ninguém se apresentou como o autor da ordem ao cadete Militão, todos ficaram detidos.
Ora, como é que eles não queriam ser denunciados? Mandaram o cadete morder sabão e aí o amazonense chegou à sala de aula com cara de quem comeu e não gostou.
Perguntado ao Militão por que denunciou os alunos do Segundo Ano, ele justificou:
- Foi sem querer. A boca estava lisa. Escapuliu!